Como montar um aquário: escolha dos peixes

Como montar um aquário: escolha dos peixes

Para quem quer se divertir montando um aquário, deve-se tomar algumas precauções. Primeiramente, deve-se escolher o peixe. Para isso, opte por lojas que apresentem boas condições de tratamento dos animais. Escolha peixes sadios e resistentes. Não compre peixes que estejam no fundo do aquário, que apresentem ferimentos, manchas ou rasgos nas barbatanas ou mesmo aqueles que nadam com dificuldade. Peixes mortos no mesmo aquário também é perigoso, uma vez que a doença pode se propagar pela água e contaminar os demais. Existem variadas espécies de peixes ornamentais. Algumas espécies podem conviver com outras espécies, portanto, possibilita montar um aquário comunitário, outras já não. Os peixes ornamentais resistentes e fáceis de criar são indicados para iniciantes.
Alguns dos mais populares são: lebiste (guppy), paulistinha, limpa vidros, espada, beijador, coridosa, etc.

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Peixe ornamental: limpa vidros

Peixe ornamental: limpa vidros

Peixe pacífico, resistente, calmo, pode ser introduzido em aquário comunitário. Ele se alimenta de limo que se forma nas pedras, plantas e também no vidro do aquário, portanto, é um peixe útil que ajudará a manter a “limpeza” do aquário.

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Peixe ornamental: paulistinha

Peixe ornamental: paulistinha

Peixe que tem comportamento pacífico, adapta-se rapidamente, resisitente a doenças e aceita qualquer tipo de alimento. Vivem em cardumes, portanto, recomenda-se que tenha no mínimo 7 no aquário. Atingem 5cm de comprimento. Por viverem em cardumes, são agitados, um correndo atrás do outro, então, para quem gosta de ficar olhando o aquário, da para se divertir bastante.

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Peixe ornamental: lebiste

Peixe ornamental: lebiste

Conhecido também como guppy, é um peixe ornamental popular, resistente, vivaz, bem adaptado, calmo e multicor. Reproduzem-se facilmente. As fêmeas não apresentam nadadeira em forma de delta e são maiores que os machos. Atingem 5cm de comprimento. São tolerantes as condições da água e comem de tudo, portanto, vivem bem sem muitos cuidados.

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Britânicos desenvolvem gatos-robôs para cuidarem dos idosos

Britânicos desenvolvem gatos-robôs para cuidarem dos idosos

Li o artigo “Gatos-robôs poderão cuidar de idosos britânicos dentro de três anos” publicado no Pet Rede e fiquei impressionada!
Cães e gatos são companheiros do homem a longa data.
E agora a novidade é o mascote-robô!
Os britânicos inventaram gatos-robôs que podem “disparar alarme em caso de acidente, monitorar o conteúdo da geladeira, alertar o morador idoso a desligar a calefação”, enfim, tem função de cuidar dos idosos!
Mas a polêmica gira em torno de “estrutura jurídica e pensamento ético” de que este fato contribuiria para maior isolamento do idoso...
Cá entre nós, estes mascotes poderão ficar com os mesmos em tempo integral, dispensa acompanhantes em alguns casos, não reclamam, não perdem a paciência,...
Numa época em que há aumento dos idosos, será que os gatos-robôs não contribuiria positivamente?

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Castração de gatos

Castração de gatos

Os gatos no cio muitas vezes são incômodos, pois os machos costumam sair para as ruas a procura de fêmea, demarcam território com esguichos de urina que tem forte odor e as fêmeas costumam fazer muito barulho, além de gerar inúmeros gatinhos.
Para criadores de gatos, se não tem interesse em comercializar filhotes, a castração pode solucionar os incômodos causados durante o cio.
A castração traz outros benefícios como prevenção de doenças como tumores uterinos, mamários e prostáticos e diminuição do comportamento agressivo. Estudos comprovam que animais castrados vivem muito mais!
A esterilização das fêmeas evita o abandono da ninhada em locais públicos.
Os gatos podem ser castrados a partir de 7 meses, portanto, consulte seu médico veterinário!

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Dicas na escolha do cão para crianças

Dicas na escolha do cão para crianças

Crianças adoram animais, e quem já não pediu um cão de presente?
Para os que estão confusos na escolha do cão, segue abaixo algumas dicas que poderão ser úteis!
1. Idade da criança
Não é recomendável presentear crianças abaixo de 4 anos com filhote de cão, pois as mesmas ainda não tem noção de como lidar com filhotes, para elas, cão é apenas um brinquedo, conseqüentemente, podem machucar o filhote ou serem machucados, pois os animais tendem a se defender quando sentem-se ameaçados.
Crianças acima de 5 anos já são aptas a cuidar de animaizinhos de maior contato físico como o cão, mas deverão ser orientadas que o filhote precisa de cuidados e de tratamento diário.
2. Espaço
Deve-se tomar cuidado com o lugar em que o cão será criado. Se for apartamento, não deve escolher raças de porte grande.
3. Escolha da raça
Raças como Terra Nova e São Bernardo são recomendadas para conviver com crianças pois costumam ser muito pacientes, e o Setter Irlandês tem muita energia, então, acompanham bem as brincadeiras das crianças mais agitadas. Deve-se evitar cães muito pequenos, pois as brincadeiras podem vir a machucá-los.
4. Controle de verminose
O controle de verminose deve ser feito para que o animal não transmita vermes. Orientar as crianças de que o cão não pode dormir na mesma cama e deve-se lavar bem as mãos após brincar com eles.
Por fim, adquira o animal com responsabilidade para evitar possíveis abandonos!

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Vacinação contra raiva

Vacinação contra raiva

Para os criadores de cães, um lembrete importantíssimo é a vacinação dos animais contra a raiva.
　　Atualmente, o cão é considerado como o principal transmissor da raiva, com 85% dos casos de transmissão em zonas urbanas.
　　A raiva é uma doença que acomete animais e homens, provocada por vírus e caracterizada por sintomatologia nervosa. A forma mais comum de transmissão é o contato direto da saliva contendo o vírus com mucosa ou pele machucada através de lambidas ou mordidas. Pode ser transmitida também por arranhões.
　　Como sintomas, pode-se citar alterações de comportamento, salivação excessiva, mordidas no ar, dilatação da pupila, demência ou agressão, dentre outros sinais.
　　Os animais suspeitos de contaminação devem ser isolados e as autoridades sanitárias devem ser notificados imediatamente.
　　Até então, a doenca é letal e não tem cura.
　　Sendo assim, a melhor maneira é a prevenção!
　　Vacine os animais de estimação a partir de 3 meses de idade e depois, anualmente!

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